A empresária Taiza Tosatt Eleoterio da Silva, de 28 anos, residente em Cuiabá, está no centro de uma investigação policial após ser acusada de liderar um esquema de pirâmide financeira que resultou em prejuízos milionários para um número ainda indeterminado de pessoas. De acordo com as informações apuradas, Taiza teria utilizado sua influência e reputação no meio empresarial para atrair investidores para o seu negócio, prometendo retornos financeiros elevados e rápidos.
Os relatos das vítimas indicam que a empresária oferecia planos de investimento com garantia de lucratividade acima do mercado, o que despertou o interesse de muitos que buscavam multiplicar suas economias. Contudo, com o passar do tempo, os investidores começaram a enfrentar dificuldades para resgatar seus valores, e muitos não receberam os rendimentos prometidos.
A suspeita é de que os recursos captados dos novos investidores eram utilizados para pagar os rendimentos dos participantes anteriores, característica típica de esquemas de pirâmide. A prática é considerada ilegal no Brasil e configura crime contra a economia popular.
A Polícia Civil, por meio da Delegacia Especializada de Estelionato e Outras Fraudes, está conduzindo as investigações e já realizou buscas na residência e no escritório da empresária, onde foram apreendidos documentos, computadores e outros dispositivos eletrônicos que podem conter evidências do esquema fraudulento.
Até o momento, Taiza Tosatt Eleoterio da Silva não se pronunciou publicamente sobre as acusações. A investigação segue em andamento, e as autoridades estão trabalhando para identificar todos os envolvidos e o total de prejuízos causados aos investidores. A Gazeta Digital acompanha o caso e trará novas atualizações conforme as informações forem disponibilizadas pelas autoridades competentes.
Fonte: gazetadigital.com.br