Em uma ação coordenada, a Receita Federal, a Polícia Federal e a Polícia Civil desencadearam a operação Falsus Deviatis, com o objetivo de desarticular uma rede de lojas suspeita de cometer irregularidades fiscais e financeiras em Cuiabá e região. A operação, que ocorreu simultaneamente em diversos shopping centers, visou a coleta de provas e a interrupção das atividades ilícitas supostamente praticadas pelas empresas envolvidas.
Segundo informações divulgadas no portal oficial do governo (gov.br), a investigação que culminou na operação Falsus Deviatis foi iniciada após a identificação de discrepâncias nas declarações fiscais e movimentações financeiras atípicas das lojas alvo. A suspeita é de que o grupo empresarial estaria envolvido em esquemas de sonegação fiscal, lavagem de dinheiro e outras fraudes que afetam o sistema tributário nacional.
Durante a operação, agentes federais e civis realizaram buscas e apreensões de documentos, computadores e outros materiais que possam servir como evidência das práticas ilícitas. Além disso, foram conduzidas entrevistas e interrogatórios com proprietários, funcionários e outras pessoas associadas às lojas investigadas.
A Receita Federal, em sua atuação, enfatizou a importância de se coibir fraudes fiscais e proteger a ordem tributária. As autoridades envolvidas na operação destacaram que ações como a Falsus Deviatis são essenciais para garantir a justiça fiscal e a concorrência leal entre os contribuintes.
A operação Falsus Deviatis ainda está em andamento, e as autoridades responsáveis informaram que novas etapas podem ser deflagradas à medida que a investigação progride. Os resultados obtidos até o momento e as consequências jurídicas para os envolvidos serão divulgados conforme o avanço das apurações.
A Receita Federal, a Polícia Federal e a Polícia Civil reiteram o compromisso com o combate à corrupção e a outros crimes que prejudicam a economia e a sociedade brasileira, e convocam a população a colaborar, por meio de denúncias, sempre que houver suspeitas de atividades ilícitas relacionadas ao sistema tributário e financeiro do país.
Fonte: gov.br